CINEMA SPECULATION

it was a great book to read if you are film fanatic

The book is quite good in the appearance and the paper quality is also good.Well the packing while delivering was too poor.

He writes lucidly with a lot of honesty. Book has lot's of information, must for cinema buffs.

Very good read, insightful. Makes me wanna jump in a time machine and go to the good old days of classic cinema

Mandatory for Tarantino fans .

It's better to have watched the movies he discusses to understand the book better (atleast the ones mentioned as chapter headers)

Nothing to dislike ...it's Tarantino from the heart !

Love It !!!!!

I've enjoyed the book despite not knowing most of the movies and names mentioned. My movie bucket list has grown significantly. Writing style is very enjoyable.

Este fantástico livro reúne uma coleção de ensaios escritos por Quentin Tarantino, em geral sobre filmes que ele viu no cinema em sua infância/adolescência, entre o início dos anos 70 e o início dos 80. O renomado diretor, logicamente, não se atém a apenas analisar os filmes que dão nome a cada capítulo. No legítimo espírito "uma coisa puxa a outra", eles são apenas uma desculpa para Tarantino dar seus pitacos sobre toda a carreira de alguns de seus diretores (Don Siegel, Sam Peckinpah), roteiristas (Paul Schrader) e atores favoritos (Clint Eastwood, Steve McQueen), especular e resgatar inúmeras fofocas de bastidores da fervilhante "Nova Hollywood" dos anos 70.Logicamente, dada a quantidade de citações a filmes e artistas da época, é um livro que será bem melhor saboreado por quem assistiu aos diversos filmes mencionados, ou pelo menos leu sobre eles. Eu inclusive me arrisco a dizer que ter lido "Easy Riders, Raging Bulls" é quase que um pré-requisito para ler este livro.Um dos capítulos mais legais do livro é aquele em que Tarantino se dedica a imaginar como seria "Taxi Driver" se tivesse sido dirigido por Brian de Palma (um dos cineastas a quem o filme foi oferecido antes de chegar às mãos de Scorsese).Outra coisa legal são as pequenas descobertas sobre os gostos peculiares do autor, como descobrir que Tarantino foi um enorme fã de Stallone e de "Rocky" (e que gosta ainda mais de "Rocky II"), ou que ele considera "O Massacre da Serra Elétrica" um dos pouquíssimos filmes PERFEITOS da história do cinema.Eis aqui a lista dos filmes que dão a partida em cada capítulo do livro (alguns eu já havia visto, outros já estou louco para ver devido ao entusiasmo com que Tarantino escreveu sobre eles):- "Bullit", de 1968 - já vi;- "Perseguidor Implacável" (Dirty Harry), de 1971 - já vi;- "Amargo Pesadelo" (Deliverance), de 1972 - já vi;- "Os Implacáveis" (The Getaway), de 1972 - quero ver;- "A Quadrilha" (The Outfit), de 1973 - quero ver;- "Irmãs Diabólicas" (Sisters), de 1973 - quero ver;- "Daisy Miller", de 1974 - quero ver;- "Taxi Driver", de 1976 - já vi;- "A Outra Face da Violência" (Rolling Thunder), de 1977 - quero MUITO ver;- "A Taberna do Inferno" (Paradise Alley), de 1978 - quero ver;- "Fuga de Alcatraz", de 1979 - já vi;- "Hardcore", de 1979 - já vi;- "Pague para Entrar, Reze para Sair" (The Funhouse), de 1981 - já vi.

This book was very enjoyable. Quentins knowledge on films and the way he sees the true meaning behind them is always interesting to hear what he has to say. The chapters are all different films that he's seen in that period. Even films I haven't seen he describes them enough for you to understand and then adds some juicy gossip ontop of them. It was quite intriguing when he switches from film talk to personal talk about his up bringing. I Look forward to what he has planned next.

Comprato il libro perchè ero curiosa di sapere le sue valutazioni su vari film degli anni '70. Non delude. Ha iniziato da bambino ad andare al cinema e ne ha visti di film. È una lettura interessante e non stanca il lettore. Il libro è arrivato da poco e sono arrivata quasi alla fine.

Tarantino s'ennuyant, pendant le confinement, il a écrit quantité de pages sur les films qu'il aime (qui le hantent). Il les a ensuite, dans un élan de générosité luxueux, somptueux, littéralement inoui, publié gratuitement (!!) sur son site internet.Et puis, il les retira : c'est qu'il venait de signer un contrat pour publier des livres.La libre parole se coula alors dans la strict forme du livre publiable, et la littérature devint une production de contenu.